Depois de ter feito demissões em 2015 e 2017, a Rede Bahia entrou este ano cortando mais funcionários nas filiais do grupo no sul da Bahia. Na semana passada a rádio Bahia FM Sul demitiu vários funcionários em Itabuna.
Ela também encerrou o programa Fala Bahia Sul que, segundo fonte interna, não dava o resultado esperado. A atração competia com o Jornal das Sete, da Morena FM, primeiro feito no FM baiano e líder neste horário.
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Nesta semana, o grupo voltou a demitir, desta vez fechando o escritório da TV Santa Cruz em Teixeira de Freitas.
Foram mantidos apenas o escritório de Eunápolis e sua sede, que fica em Itabuna. Os cortes são resultantes da recessão que atingiu o país desde 2014 e a uma baixa importante no setor comercial do grupo.
Por ser um ano de eleições, a partir de julho o Governo do Estado, maior anunciante da Rede Bahia, terá que interromper toda propaganda que estiver veiculando. Só poderá retomar a mídia depois das eleições.
O setor de mídia da Bahia, como um todo, passa por grandes dificuldades desde 2014, com destaque para a venda do jornal A Tarde, demissões em várias rádios e jornais da capital e do interior, com raras exceções, conforme a Região.
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.