
O verão é o período mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e a época de maior risco de infecção por dengue, zika e chikungunya. Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados.
Todos devem eliminar possíveis criadouros do mosquito em casa. Antes de sair em viagem, é essencial fazer uma vistoria em casas, apartamentos e até mesmo no ambiente de trabalho. Qualquer lugar que possa acumular água é um potencial criadouro.
O ciclo de reprodução do mosquito, desde o ovo à forma adulta, leva em torno de 5 a 10 dias. Por isso, mesmo em viagens de menor duração, é preciso realizar uma série de medidas simples para garantir a limpeza dos ambientes.
Recipientes como baldes, garrafas, ralos, lixeiras e outros objetos devem sempre estar fechados ou virados com a boca para baixo. Nos casos dos pratos de vasos de planta, devem ser preenchidos com areia. Os vasos sanitários permanecer tampados.
Durante a viagem, também é preciso ficar atento ao local de hospedagem, verificando, ao chegar, se há possíveis criadouros do mosquito. Outra forma de evitar as doenças, que deve ser aliada à limpeza, é o uso de repelentes e inseticidas. Jornal A Região
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), graduando em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.