O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) divulgou uma resolução que antecipa o cronograma da Carteira Nacional de Habilitação Eletrônica (CNH-e). O novo texto exige que o Detran de cada estado do país deve estar pronto para emitir a versão virtual da carteira de motorista até o dia 1º de fevereiro de 2018. A CNH-e só poderá ser emitida para quem tem a nova CNH, com QR Code.
O Ministério das Cidades, adiantou a data para a implantação do aplicativo da CNH-e devido a conclusão antecipada do projeto piloto, que será realizado em Goiás a partir de setembro deste ano.
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A CNH virtual é opcional. O condutor poderá escolher a versão eletrônica ou a impressa. Mas para quem deseja a opção digital, é necessário baixar o aplicativo CNH-e pelas lojas virtuais Apple Store ou Google Play. Quem já possui o certificado digital pode realizar o cadastramento pela internet no Portal de Serviços do Denatran, quem não possui o certificado, pode ir até um posto do Detran para solicitar a CNH-e.
A CNH-e é um documento em arquivo digital, pode ser acessada por meio de um aplicativo para celulares e terá o mesmo valor jurídico da carteira de habilitação impressa.
Informações do Jornal A Tarde
Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.