
Esse imbróglio envolvendo a assinatura da ordem de serviço para a duplicação da rodovia que liga Ilhéus-Itabuna (BR-415) é a cara da política brasileira.
São todos iguais. Governistas e oposicionistas são como farinhas do mesmo saco ou, então, bananas do mesmo cacho. As exceções existem, infelizmente pouquíssimas.
A sabedoria popular costuma dizer que é assim que “a banda toca”, com a disputa pelo poder enlameando a boa política, a que visa o interesse da população.
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Um lado quer que o ministro dos Transportes, Maurício Quintela, assine a ordem em Brasília e não no local, já que a obra tem recursos federais.
O outro grupo, do governo Rui Costa (PT), não quer ir para o Palácio do Planalto, nem mesmo para agradecer ao presidente Michel Temer (PMDB).
Se o governador da Bahia fosse do DEM e o presidente da República do PT, a politicagem estaria acontecendo do mesmo jeito.
Como não bastasse a política com “p” minúsculo, ainda tem os que não perdem a oportunidade de fazer uma gracinha, dizendo que a duplicação vai começar no governo de Fernando Gomes e inaugurada no de Mangabeira (PDT) ”.
Esses políticos, hein! Não à toa que é a classe mais rejeitada em todas as pesquisas de opinião.
Opinião de Marco Wense

Franklin Deluzio é graduado em Filosofia (UESC), possui graduação incompleta em Física pela Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), como também graduação incompleta em Licenciatura Interdisciplinar pela (UFSB), é Especialista em Gestão Pública Municipal (UESC), Conselheiro de Saúde, Fiscal do Sistema E-TCM, Design Digital Júnior, Design Editorial Júnior, Servidor Municipal de Ilhéus/BA e estrategista em Geomarketing Eleitoral. DRT n. 0007376/BA.
Áreas de interesse: Gestão e Desenvolvimento Urbano, Políticas Públicas, Plano Diretor, Administração de Recursos, Gestão Logística, Filosofia da Educação, Existencialismo, Ética e Discurso, Filosofia da Ciência, Meteorologia, Poder, Verdade e Sociedade em Foucault, Filosofia Jurídica e autores como Heidegger, Bauman, Habermas, Foucault, Derrida, Deleuze, Sofistas, Nietzsche, Sartre, Hannah Arendt, Freud, Carlos Roberto Gonçalves e Giovanni Reale.